Pecuária Leiteira segue em ritmo acelerado de indenizações

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Prestação de contas do primeiro trimestre foi aprovada nesta quinta-feira (15)

A prestação de contas do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS referente ao primeiro trimestre de 2021 foi aprovada por unanimidade pelo conselho deliberativo na manhã desta quinta-feira (15). O saldo total do Fundo está em quase R$ 96,3 milhões com o acréscimo de R$ R$ 3,18 milhões nos primeiros três meses do ano. As despesas, que envolvem indenizações de produtores e investimentos na sanidade animal do estado, alcançaram R$ 1,87 milhão no período. Deste total, mais de R$ 1,1 milhão foi destinado à indenização de produtores da pecuária leiteira.  “Percebemos um esforço do setor leiteiro na erradicação de doenças como brucelose e tuberculose dos plantéis. Além da eliminação de animais doentes, o permanente alerta à biosseguridade é fundamental para aprimorar a sanidade do rebanho leiteiro gaúcho”, pontua o presidente do Fundesa-RS, Rogério Kerber.

O Fundesa-RS realiza assembleias trimestrais para a prestação de contas. A transparência na contabilidade e a agilidade na liberação dos recursos vêm sendo reconhecidas pelo Ministério da Agricultura. Os dados ficam disponíveis no site www.fundesa.com.br/prestacao-de-contas.

Representante do Fundesa integrará Conselho Consultivo da SeapDR

O conselheiro do Fundesa, Zilmar Moussalle, passa a integrar o Conselho Consultivo do Sistema de Inspeção Sanitária e Industrial da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. A participação, aprovada na Assembleia, era um pedido do Fundo para que o setor produtivo pudesse contribuir com o desenvolvimento e implementação de normas relacionadas ao abate e processamento de proteína animal. “Em boa parte das normativas e portarias a indústria não é ouvida e acabam existindo dúvidas que prejudicam a boa execução dos processos”, explica Moussalle. Um exemplo das possibilidades de alteração é o RIISPOA Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. “Reformulado em 2017, ainda hoje permanece com exigências anteriores por parte da Secretaria”, pontua Moussalle.

O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, destacou a experiência do conselheiro como médico veterinário, ex-auditor fiscal federal agropecuário.  “Existem boas contribuições para que os processos sejam implantados com viabilidade e segurança para todos”, afirma Kerber.

Fonte: Agrolink

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