Resultado foi o maior da história tanto em volume quanto em valor transacionado para o mês de fevereiro, reafirmando o posicionamento da China como maior importador global de proteína bovina.
Ao longo dos meses de janeiro e fevereiro do ano corrente, foram desembarcadas mais de 428,3 mil toneladas de carne bovina nos portos chineses, um aumento de 36,1% em relação ao mesmo período do ano anterior (YoY). O valor transacionado nessa mega-operação superou US$ 2,3 bilhões, registrando um crescimento de 15,9% ante o primeiro bimestre de 2022 (YoY).
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Em 2023, a reabertura econômica acelerada da China tem potencial para impulsionar ainda mais o consumo local, dado que os segmentos de comércio, turismo e similares estão entre os mais ligados ao consumo de carne bovina importada.
No entanto, o efeito da recente suspensão das exportações brasileiras de proteína bovina à China deve reduzir o volume total importado nos próximos meses, dado que o Brasil representou em torno de 46% do total desembarcado nos portos chineses em 2023 e que há um atraso médio de 40-60 dias na contabilização dos resultados na alfândega chinesa.
Esse período fora das compras pode limitar a tendência de estímulo ao consumo de carne importada vinda da reabertura econômica acelerada no curtíssimo prazo, mas também deve incentivar compras volumosas assim que normalizados os embarques.
Fonte: Notícias Agrícolas