Navio com milho importado da Argentina chega ao Porto de Paranaguá

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Mais um navio com milho chega ao Porto de Paranaguá nesta sexta-feira, 30 de julho, vindo da Argentina. O navio Ocean Royal atraca no litoral paranaense com 32 mil toneladas de milho, que deverão ser descarregadas em cinco dias. Toda a operação portuária está sendo realizada pela Fortesolo.

Mais um navio com milho chega ao Porto de Paranaguá nesta sexta-feira, 30 de julho, vindo da Argentina. O navio Ocean Royal atraca no litoral paranaense com 32 mil toneladas de milho, que deverão ser descarregadas em cinco dias. Toda a operação portuária está sendo realizada pela Fortesolo.

De acordo com o presidente da Fortesolo, Marco Ghidini, a quebra da safra de milho no Brasil está gerando uma demanda praticamente inédita de mercado para atender cooperativas paranaenses que produzem alimentação animal.

“O atraso na colheita de soja que afetou o plantio do milho, aliado a estiagem e geada foram uma combinação de fatores que ocasionaram na necessidade de importação do produto. Nossa experiência em operações portuárias estão nos permitindo atender a esta cadeia de produção com expertise e produtividade”, destaca Ghidini.

A importação de milho à granel é uma operação inédita para a Fortesolo, empresa que atua há 34 anos no Porto de Paranaguá e que já estava preparada para receber cargas que exigem cuidado e integridade do produto.

“A operação da descarga de granel de milho é tradicional, mas exige muito cuidado com limpeza por se tratar de um produto alimentício. Com isso, nossa equipe tem o cuidado redobrado, verificando desde a triagem de caminhões, até a garantia de uma organização que oferece segurança durante a operação, evitando qualquer tipo de contaminação da carga”, explica.

No fim de abril, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a suspensão da alíquota do imposto de importação para o milho. A decisão partiu do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

A retirada dos impostos foi baseada na alta de preços, já que “as cotações internacionais tiveram comportamento de alta, pressionando ainda mais os preços internos”, como explica a nota divulgada pelo Ministério.

Fonte: Ascom Fortesolo

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