Investimento em saúde e bem-estar animal é a chave para a produção de proteínas mais sustentáveis

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Estudo divulgado pela Health for Animals conclui que novas tecnologias de produção podem reduzir em até 30% as emissões na pecuária

Um estudo recém-divulgado pela Health For Animals, entidade global que representa as indústrias de saúde animal, conclui que as doenças que afetam os rebanhos bovinos são hoje as principais responsáveis pelo aumento das emissões de gases de efeito estufa na atividade. De acordo com o relatório, o investimento em saúde e bem-estar animal pode reduzir essas emissões em até 30%. 

Neste contexto, os medicamentos veterinários hoje têm um papel fundamental para a sustentabilidade da atividade, contribuindo para o desenvolvimento saudável dos animais – o que significa, na prática, desde uma menor taxa de mortalidade até a melhor taxa de conversão alimentar do rebanho, reduzindo o tempo da engorda e, consequentemente, o impacto ambiental deste processo. 

“O levantamento feito pela HealthForAnimals mostra que as doenças podem aumentar as emissões de gases de efeito estufa em até 24% por unidade de leite produzida e até 113% por unidade de carcaça bovina”, afirma Emilio Salani, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan). “Investir na qualidade de vida dos animais e tratá-los de eventuais doenças é uma forma de evitar a emissão desnecessária de gases do efeito estufa” 

Ainda de acordo com o estudo, a adoção de tecnologias e práticas mais eficientes, incluindo um manejo adequado e uma alimentação balanceada, também contribuem significativamente para a redução das emissões e o aumento da produtividade em campo, contribuindo inclusive para o aumento da oferta de carnes e da segurança alimentar no planeta.

Fonte: Fundamento

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