USDA faz corte superficial para safras de soja do BR e da Argentina e reduz importações da China

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim mensal de oferta e demanda no início da tarde desta quarta-feira (9) e, mais uma vez, confirmou seu tom conservador, principalmente sobre as estimativas para a safra de soja da América do Sul. 

A safra brasileira foi estimada pelo departamento em 134 milhões de toneladas, contra 139 milhões do relatório de janeiro e alinhada com as expectativas do mercado que tinham, em média, 133,6 milhões de toneladas. As exportações do Brasil foram reduzidas de 94 para 90,5 milhões de toneladas. 

Para a Argentina, o corte foi ainda mais superficial, ficando em apenas 1,5 milhão de toneladas, passando a safra de 46,5 para 45 milhões de toneladas, trazendo as exportações de 4,85 para 3,75 milhões de toneladas. O esmagamento de soja na Argentina foi revisado de 41,2 para 40 milhões de toneladas. 

O USDA ainda reduziu também a estimativa para a safra de soja do Paraguai, com o número passando de 8,5 para 6,3 milhões de toneladas. 

Nos três países os estoques finais – contabilizados no ano safra norte-americano – foram corrigidos para baixo. 

Dessa forma, a produção mundial de soja foi revisada de 372,56 para 363,86 milhões de toneladas, com os estoques finais caindo de 95,2 para 92,83 milhões de toneladas. 

Para a China, os destaques se deram na redução das importações de 100 para 97 milhões de toneladas e o esmagamento da nação asiática de 97 para 94 milhões de toneladas. A safra chinesa ainda é estimada em 16,4 milhões de toneladas e seus estoques finais ainda são esperados em 34,08 milhões de toneladas, considerando o ano safra dos EUA. 

SOJA EUA

Para o quadro norte-americano da soja, as mudanças também foram tímidas e alinhadas com o esperado pelo mercado. Os estoques finais foram revisados para baixo, passando de 9,52 oara 8,84 milhões de toneladas, enquanto a média das projeções era de 8,55 milhões. 

Enquanto as exportações foram mantidas e ainda esperadas em 55,79 milhões de toneladas – contra um aumento esperado pelo mercado – o esmagamento foi revisado para mais e agora é estiamdo em 60,28 milhões de toneladas, contra 59,6 milhões do reporte de janeiro.

Fonte: Noticias Agrícolas

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