Preço do milho segue sustentado mesmo com dólar em queda; veja notícias desta sexta

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Já na pecuária, de acordo com o levantamento da Safras & Mercado, a arroba do boi gordo negociada no mercado paulista recuou de R$ 314 para R$ 312

Boi: arroba vai a R$ 312 em São Paulo, diz Safras & Mercado

De acordo com o levantamento diário de preços da consultoria Safras & Mercado, a arroba do boi gordo negociada no mercado paulista recuou de R$ 314 para R$ 312. Segundo o analista Fernando Iglesias, o cenário de queda no curto prazo deve continuar em virtude da melhora da oferta de boiadas com a safra cada vez mais próxima do seu ápice.

No mercado futuro, os contratos do boi gordo registraram leves altas nas pontas mais curtas, mas recuaram nas mais longas. O ajuste do vencimento para abril passou de R$ 312,00 para R$ 312,25, do junho foi de R$ 310,40 para R$ 311 e o do outubro caiu de R$ 331,80 para R$ 330 por arroba.

Milho: indicador do Cepea tem novo recorde e fica próximo de romper R$ 100

O indicador do milho do Cepea teve mais um dia de alta dos preços e registrou uma nova máxima histórica para a série. A cotação variou 0,53% em relação ao dia anterior e passou de R$ 99,25 para R$ 99,78 por saca. Assim sendo, no acumulado do ano, o indicador valorizou 26,87% e em 12 meses, os preços alcançaram 106,24% de alta.

Na B3, os contratos futuros do milho tiveram o segundo dia de cotações em baixa relevante. O ajuste do vencimento para maio passou de R$ 104,34 para R$ 101,52 e do julho foi de R$ 105,04 para R$ 102,76 por saca.

Soja: câmbio traz preço de volta para baixo de R$ 178 em Paranaguá (PR)

O indicador da soja do Cepea para o porto de Paranaguá (PR) recuou novamente em virtude da queda do dólar em relação ao real e voltou a ser cotado abaixo de R$ 178 por saca. A cotação variou -1,46% em relação ao dia anterior e passou de R$ 180,06 para R$ 177,44 por saca. Dessa forma, no acumulado do ano, o indicador valorizou 15,3%.

Em Chicago, os contratos futuros da soja chegaram ao terceiro dia consecutivo de queda logo após terem marcado uma sequência de dez dias positivos. A previsão de clima mais favorável ao plantio dos Estados Unidos tem contribuído para correção das altas. O vencimento para julho recuou 0,75% e ficou cotado a US$ 15,022 por bushel.

Café: arábica recua no Brasil seguindo dólar em Nova York

O mercado físico brasileiro de café arábica recuou após alguns dias de altas expressivas, de acordo com a consultoria Safras & Mercado. A queda seguiu o movimento observado em Nova York, além da baixa do dólar em relação ao real. Apesar disso, a consultoria registrou que o dia teve mais negociações, mas com lotes menores. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação terminou o dia em R$ 770/780 a saca, contra R$ 780/785 do dia anterior.

Em Nova York, como dito anteriormente, o dia foi marcado por preços mais baixos. A alta recente levou os preços aos níveis mais altos desde 2017. Ontem, o mercado passou por uma correção técnica com realização de lucros. O vencimento para julho fechou o dia com queda de 1,95% e ficou cotado a US$ 1,43 por libra-peso.

No Exterior: PIB dos EUA tem forte alta no primeiro trimestre

O PIB dos Estados Unidos, divulgado nesta quinta-feira, 29, teve alta anualizada de 6,4% no primeiro trimestre, de acordo com a leitura prévia. O resultado ficou acima das expectativas de mercado e mostra recuperação robusta da economia norte-americana. O forte ritmo de vacinação e o elevado grau de estímulo monetário e fiscal impulsionam a atividade no país.

Dessa forma, e também em virtude de bons resultados corporativos, as bolsas dos Estados Unidos fecharam novamente em alta. O Dow Jones subiu 0,71% a 34.060 pontos e o S&P 500 teve valorização de 0,68%, fechando cotado a 4.211 pontos. Na agenda econômica de hoje, destaque para o indicador de inflação PCE de março, que é muito utilizado pelo FED para acompanhar a evolução da inflação.

No Brasil: resultado do Governo Central é o melhor para meses de março desde 2014

O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou superávit primário de R$ 2,1 bilhões em março. Sendo assim, registrou o melhor resultado para o mês desde 2014. Foi também a primeira vez que março teve saldo positivo desde 2015. Com isso, o superávit primário acumulado no primeiro trimestre do ano ficou em R$ 24,4 bilhões.

Apesar do resultado fiscal melhor que o esperado e do bom desempenho dos ativos no exterior, a bolsa brasileira fechou em queda. O índice Ibovespa recuou 0,82% e ficou cotado a 120.065 pontos, uma correção nas ações dos bancos liderou o impulso negativo. Enquanto isso, o dólar comercial caiu 0,47% e fechou em R$ 5,337.

Fonte: Canal Rural

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