Milho: Chicago opera com leves altas antes do relatório do USDA

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

B3 se movimenta pouco ainda na espera da safrinha

A sexta-feira (08) começa com os preços futuros do milho se movimentando pouco na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam em campo misto e ficavam na faixa entre R$ 86,00 e R$ 88,00 por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento maio/22 era cotado à R$ 86,46 com queda de 0,05%, o julho/22 valia R$ 86,35 com perda de 0,05%, o setembro/22 era negociado por R$ 86,00 com baixa de 0,12% e o novembro/22 tinha valor de R$ 88,00 com alta de 0,22%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a nova massa de chuvas que está chegando irá beneficiar as lavouras do Paraná, Paraguai, sul do Mato Grosso do Sul e Sudeste para garantir potencial das lavouras de safrinha.

“Nesse ritmo, certamente, a safrinha vai passar longe de 80 milhões de toneladas. É muito milho e ainda tem muito milho para ser negociado, por isso a B3 desceu abaixo dos R$ 90,00. No geral brasileiro, o mercado está com viés de baixa, mas já buscando um fundo de poço porque a exportação da R$ 90,00 ou R$ 91,00 no câmbio de hoje”, pontua.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o último dia da semana contabilizando leves elevações para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h02 (horário de Brasília).

O vencimento maio/22 era cotado à US$ 7,59 com valorização de 1,75 pontos, o julho/22 valia US$ 7,52 com ganho de 2,00 pontos, o setembro/22 era negociado por US$ 7,21 com alta de 2,00 pontos e o dezembro/22 tinha valor de US$ 7,10 com elevação de 1,50 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho em Chicago pouco foram alterados nesta sexta-feira, com traders aguardando um relatório da safra mundial do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para avaliar o impacto potencial da guerra na Ucrânia sobre a oferta global. 

Os preços dos grãos também permaneceram sustentados pela invasão russa da Ucrânia há seis semanas, que paralisou grandes quantidades de exportações ucranianas de trigo, milho e óleo de girassol.

A publicação destaca ainda que, os futuros de soja e milho também se ajustaram às previsões mensais divulgadas na quinta-feira pela CONAB, que reduziu sua estimativa para safra de soja do Brasil e elevou sua perspectiva de produção de milho.

Fonte: Notícias Agrícolas

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