Bolsas ainda refletem números do USDA menores do que o esperado
A quinta-feira (01) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,67% e 1,25% por volta das 09h28 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à R$ 97,20 com elevação de 0,67%, o julho/21 valia R$ 92,99 com ganho de 0,97%, o setembro/21 era negociado por R$ 86,90 com alta de 0,95% e o novembro/21 tinha valor de R$ 87,69 com valorização de 1,25%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também estende os ganhos dos preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 12,75 e 14,50 pontos por volta das 09h20 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,77 com elevação de 12,75 pontos, o julho/21 valia US$ 5,60 com ganho de 12,75 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,09 com alta de 13,50 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 4,92 com valorização de 14,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho subiram no comércio da madrugada depois que o relatório de intenções de plantio de ontem mostrou que os produtores plantarão menos acres do que o esperado.
A área plantada foi avaliada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em 91,1 milhões de acres, bem abaixo da estimativa dos analistas para 93,2 milhões de acres e acima da previsão do governo para fevereiro de 92 milhões de acres.
O relatório dos estoques de grãos também ajuda neste movimento, já que os estoques de milho nos EUA em 1º de março totalizaram 7,7 bilhões de bushels, logo atrás da estimativa de comércio de 7,8 bilhões.
Fonte: Noticias Agrícolas