Fungicidas inéditos combatem principais doenças da soja

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Combinação de princípios chega contra Cercosporiose, mancha-alvo, antracnose e ferrugem

A multinacional suíça Syngenta apresenta dois novos fungicidas no mercado brasileiro para o controle das principais doenças fungicas da soja. Os produtos inéditos no país trazem uma combinação de tecnologias com princípios ativos contra cercosporiose, oídio, mancha-alvo, antracnose e ferrugem asiática.

Com os nomes comerciais Mitrion e Alade, os fungicidas têm diferentes modos de ação. O primeiro é a combinação dos dois ativos mais potentes do mercado, Solatenol e Protioconazol, que se complementam em diferentes modos de ação, entregando controle de manchas (principalmente a mancha-alvo) e ferrugem. 

Já o segundo é a combinação de três ativos: o Solatenol, uma carboxamida moderna com alta capacidade de aderência e penetração nas folhas e a dupla ação sistêmica de Ciproconazol e Difenoconazol, dois triazois altamente seletivos e eficazes. O Ciproconazol destaca-se pela mobilidade e controle da ferrugem, enquanto o Difenoconazol é específico para o controle de manchas. O efeito sinérgico dos três ativos faz o fungicida com o maior espectro de ação do mercado, com alta consistência de controle, especialmente Antracnose, Cercosporiose e Oídio.

Os dois produtos virão em formulações com a tecnologia Empowered Control, que proporciona maior retenção, espalhamento e translocação. As novas tecnologias entram para disputar um segmento de grande importância: segundo levantamento da Spark, provedora de serviços de informação do agronegócio brasileiro, o potencial estimado do mercado de fungicidas, apenas para soja, gira em torno de US$ 2,8 bilhões. No segmento premium, no qual serão posicionados os dois novos produtos, o potencial chega a US$ 1,6 bilhão.

“O aumento da expressividade das doenças no campo vem causando enormes prejuízos aos agricultores. O produtor tem necessidades de controle e inovação até então não atendidas, principalmente pela escassez de tecnologias que atendam os diferentes cenários agronômicos. Existem diversos sistemas de cultivos, épocas de plantios e variedades que interferem diretamente na severidade das doenças no campo”, sublinha Marcos Queirós, Líder de Fungicidas da Syngenta. 

Fonte: Agrolink

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