Chuvas ficarão concentradas apenas no extremo norte e no litoral do nordeste brasileiro
Neste final de semana o frio continua perdendo intensidade, dando condições para tardes quentes e secas em uma grande área no interior do país. As chuvas ficarão concentradas apenas no extremo Norte e no litoral do Nordeste brasileiro. Apesar do frio menos rigoroso, em alguns pontos da região sul, ainda teremos a formação de geadas.
Sábado (03/07)
O dia terá o amanhecer ameno na faixa leste da região sudeste, especialmente ao sul de MG as temperaturas poderão ficar abaixo dos 10°C. Já no oeste de SP e sul do MS, a elevação das temperaturas será rápida com a presença do sol, caminhando para uma tarde com temperaturas elevadas.
Ao sul, ainda existem as condições para formação de geadas, particularmente ao sul do PR, regiões de serra de SC e do RS, mas serão geadas isoladas e restritas somente a essas áreas. E o período da tarde terá temperaturas agradáveis com a presença do sol.
O tempo segue seco em uma grande área do país, desde os estados do sul até o sul do AM, sul do PA e interior nordestino. Dando condições para uma tarde quente e seca no interior do Brasil. Os índices de umidade relativa do ar poderão ficar abaixo dos 20% em alguns pontos no centro-oeste.
As chuvas ficarão restritas ao extremo norte do país e no litoral nordestino, podendo ser localmente fortes sobre o norte do PA, RR e AP. E na forma de pancadas isoladas e mal distribuídas no litoral do nordeste.
Domingo (04/07)
Não há uma grande variação do do tempo em relação ao dia anterior. O amanhecer ainda será ameno entre o sul e sudeste, ainda com a possibilidade de geadas fracas e isoladas nos pontos mais altos do sul.
As chuvas novamente ficarão concentradas no extremo norte do país e ficarão mais irregulares no litoral do nordeste. No entanto, devido a umidade marítima, no litoral norte de SC, litoral do PR e litoral de SP o dia poderá ter uma maior variação de nebulosidade e chances para chuvas fracas e passageiras. Já nas demais áreas do país o tempo segue seco.
Fonte: Agrolink