Broca causa impactos na qualidade da cana, reduzindo a quantidade de ATR por tonelada de cana.
A primavera e o verão trazem condições de altas temperaturas e chuvas para todo o Brasil e, são nessas circunstâncias que a cana-de-açúcar melhor se desenvolve, podendo acumular de 10 a 15 toneladas de biomassa por mês. Mas, é também nesta combinação de calor e umidade que as principais pragas da cultura aparecem com maior frequência, especialmente a broca da cana (Diatraea saccharalis), exigindo do produtor um correto manejo para assegurar os níveis de produtividade esperados. De acordo com especialistas, a broca é considerada uma das pragas de maior dano na cana, já que além de reduzir a produtividade, a broca causa impactos na qualidade da cana, reduzindo a quantidade de ATR por tonelada de cana.
É uma importante praga para as gramíneas de um modo geral, mas é considerada uma das principais pragas da cana de açúcar. Tem importância econômica nas culturas de arroz, cana de açúcar, milho, pastagens, sorgo e trigo. Devido às galerias formadas pelas lagartas, pode haver falhas na germinação e perda de peso. Quando essas galerias são circulares, pode acarretar em tombamento da cultura. A seca dos ponteiros, conhecida também como “coração morto”, pode ocorrer na lavoura, principalmente nas plantas mais novas. As galerias abertas pelas lagartas também servem de entrada para inúmeros fungos que causam podridão, diminuindo a pureza e o rendimento do açúcar.
Para controlar é necessária a utilização de inseticidas granulados mostra-se eficiente no combate a essa praga, de maneira que não prejudica os inimigos naturais. Armadilhas luminosas podem ser usadas, pois apresentam eficiência de até 87% para muitos casos.
O Gerente de Cultura da FMC, Christian Menegatti, explica que dois pontos são essenciais para um defensivo ter o melhor desempenho: ser sistêmico e seletivo. “A característica sistêmica é fundamental para proteger os novos entrenós que a planta irá formar depois da aplicação do produto. Estima-se que neste período (de setembro a março), a cana desenvolva cerca de 3 a 4 novos entrenós por mês, por isso a importância da utilização de um defensivo sistêmico”, reforça Menegatti. Somado a isso, a seletividade é outra característica fundamental, já que o produto irá atuar diretamente na broca, sem prejudicar os inimigos naturais e outros agentes de controle biológico, como Trichogramma galloi e Cotesia flavipes, que são importantes para o equilíbrio da lavoura.
A empresa oferece aos produtores uma tecnologia eficaz e inovadora que garante o melhor controle da broca. O Altacor®, é um inseticida completo que possui flexibilidade de aplicação por ação foliar e solo, além de entregar sistemicidade, seletividade, amplo espectro de controle, longo residual com eficiência e baixa toxicidade. “Hoje o Altacor é considerado o produto com maior qualidade e produtividade do mercado. Para produtores de cana atentos ao potencial produtivo que buscam uma lavoura limpa, robusta e sustentável para ter mais qualidade no resultado, o Altacor é o inseticida líder de mercado no combate a Broca com menor impacto ao meio ambiente. Quem escolhe o melhor, escolhe Altacor®”, destaca o Gerente.
Fonte: Agrolink
