Cenário da safrinha sustenta altas para o milho na B3

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Chicago dispara com problemas na safra dos EUA

A Bolsa Brasileira (B3) segue com os preços futuros do milho acumulando altas nesta terça-feira (01). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,69% e 2,34% por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à R$ 97,55 com ganho de 1,70%, o setembro/21 valia R$ 99,39 com alta de 1,97%, o novembro/21 era negociado por R$ 100,40 com elevação de 2,34% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 101,69 com valorização de 1,69%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, as cotações futuras começaram a semana no campo das valorizações na Bolsa Brasileira diante do cenário para o milho segunda safra. 

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro ganharam ainda mais força e dispararam na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 31,75 e 33,00 pontos por volta das 11h44 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,89 com valorização de 33,00 pontos, o setembro/21 valia US$ 6,05 com elevação de 32,50 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,77 com alta de 31,75 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,84 com ganho de 32,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho alcançaram ganho no primeiro pregão do mês esta manhã, subindo devido às preocupações climáticas mencionadas na América do Norte e um dólar mais fraco. 

A publicação destaca ainda que, a forte demanda de exportação da China ajudou a compensar quaisquer perdas potenciais uma semana depois que traders de dinheiro administrado registraram uma das mais baixas posições compradas em milho em 2021.

“O clima em Heartland nas próximas semanas fornecerá um melhor indicador de danos às lavouras devido às baixas temperaturas do solo, seca, excesso de umidade e danos causados ​​pela geada antes do relatório da próxima semana de fornecimento e demanda agrícola mundial de junho de 2021”, relata Jacqueline Holland.

Fonte. Noticias Agrícolas

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