Alerta vermelho para baixa umidade abrange cinco Estados; veja a previsão

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Índices podem ficar abaixo de 12% em locais afetados, o que representa riscos à saúde

Parte do Brasil está em alerta vermelho para a baixa umidade do ar nesta quarta-feira (25/9). O aviso do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) inclui áreas em cinco Estados: Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Podem ser afetadas as regiões do centro goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, sul goiano, Presidente Prudente (SP), São José do Rio Preto (SP), leste de Mato Grosso do Sul, Bauru (SP), centro-norte de Mato Grosso do Sul, Araçatuba (SP), sudeste mato-grossense, Marília (SP), Ribeirão Preto (SP), Araraquara (SP), noroeste goiano, Assis (SP), Pantanal sul mato-grossense, noroeste de Minas Gerais e centro-sul mato-grossense.

Áreas com alertas vermelhos nesta quarta-feira — Foto: Inmet/Globo Rural
Áreas com alertas vermelhos nesta quarta-feira — Foto: Inmet/Globo Rural

Segundo o Inmet, a umidade pode ficar abaixo de 12% nesses locais, o que representa grande risco de incêndios florestais e à saúde. Para se ter uma ideia, o clima é ainda mais seco que o deserto do Saara, no norte da África, onde a umidade do ar costuma variar entre 14% a 20%.

O alerta é válido a partir das 12h30 desta quarta e segue até 19h.

As recomendações à população incluem:

  • Beber bastante líquido;
  • Atividades físicas são nocivas em tal tempo seco;
  • Evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia;
  • Usar hidratante para pele e umidificar o ambiente;
  • Evitar bebidas diuréticas (café e álcool);
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

No sul do Rio Grande do Sul, segue o alerta vermelho para grandes acumulados de chuva até às 15h desta quarta. Os volumes podem ficar superiores a 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia. O Inmet informa que há grande risco para alagamentos e transbordamentos de rios, além de deslizamentos de encostas em cidades com tais áreas de risco.

Fonte: Globo Rural

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