‘Setor sementeiro é elo entre pesquisa e produtor rural’

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Semente de Soja, Gladir Tomazelli, diz que a expectativa para nova safra é ‘muito boa’; entidade e Canal Rural lançam série de reportagens sobre o segmento

Na última década, o Brasil se tornou o maior produtor e também o maior exportador de soja do mundo. Neste ano, a expectativa é enviar para o exterior um volume recorde próximo de 90 milhões de toneladas. Na outra ponta, a produção tem potencial para superar as 140 milhões de toneladas.

E tudo isso tem a ver não apenas com o produtor rural, mas com tecnologia, biotecnologia, pesquisa, semente, sementeiros e multiplicadores, tem a ver com a base da cadeia produtiva.

No momento em que se encerra o vazio sanitário em várias regiões, tem início o plantio da nova safra de soja. A Semana da Semente de Soja vai discutir cadeia produtiva, qualidade, armazenagem, boas práticas e tecnologia; temas de interesse da indústria de sementes e dos produtores rurais.

E para marcar a abertura deste projeto, o presidente da Abrass, Gladir Tomazelli, conversou com a equipe do Canal Rural em Cuiabá, em Mato Grosso, nesta quinta-feira, 16.

Segundo Tomazelli, o setor, que tem 250 empresas no Brasil e movimentou aproximadamente R$ 15 bilhões em 2020, é o “elo entre a pesquisa e o produtor rural”. Questionado sobre a expectativa para nova safra, Tomazelli disse que é muito grande. “Tem muita responsabilidade, especialmente na logística, na entrega da semente, na qualidade da semente. A nossa expectativa é que a semente seja mais uma vez a protagonista do crescimento da produtividade e da produção de soja do Brasil”, disse.

De acordo com o presidente da Abrass, na última década, a área de soja aumentou 13 milhões de hectares, enquanto a produtividade aumentou 15%. “A genética é a principal responsável pelo salto de produtividade da soja brasileira. Os sementeiros são os responsáveis por todo trabalho de pesquisa, pela tecnologia, pelas novas variedades de ciclo curto, médio e tardio. O setor sementeiro investe na indústria, nas pessoas, em gestão, em conhecimento e leva pronto para o produtor rural. Quando o produtor recebe uma semente pronta, pode ter certeza, que aquela variedade foi plantada duas, três vezes sem avanço. O investimento em pesquisa é muito grande”, explica.

Fonte: Canal Rural

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