Soja: indicador do Cepea acumula três dias seguidos de alta; veja as notícias desta quinta

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A cotação variou 0,66% em relação ao dia anterior e passou de R$ 167,62 para R$ 168,72 por saca. No acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 9,63% 

Boi: arroba tem nova baixa com escalas alongadas, diz Safras & Mercado

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, o dia foi marcado por preços de estáveis a mais baixos no mercado físico brasileiro de boi gordo. Em São Paulo, a arroba passou de R$ 317 para o intervalo entre R$ 316 e R$ 317, na modalidade a prazo. Segundo o analista Fernando Iglesias, no curto prazo, o ambiente de negócios seguirá pressionado por tentativas de cotações mais baixas.

Na bolsa brasileira, a B3, os contratos futuros do boi gordo chegaram ao segundo dia consecutivo com baixas, sendo que apenas as duas pontas mais curtas da curva registraram valorização. O ajuste do vencimento para julho passou de R$ 316,95 para R$ 317,30, do outubro foi de R$ 324,60 para R$ 321,25 e do novembro foi de R$ 327,85 para R$ 324,45 por arroba.

Milho: saca supera R$ 97 em Campinas (SP)

O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), teve um dia de preços mais altos. A cotação variou 0,79% em relação ao dia anterior e passou de R$ 96,43 para R$ 97,19 por saca. Portanto, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 23,57%. Em 12 meses, os preços alcançaram 95,04% de valorização.

Desde o dia 7 de junho que a saca não ficava acima de R$ 97 no indicador do Cepea. Na B3, os contratos futuros do milho acompanharam a alta do mercado físico. O ajuste do vencimento para julho subiu de R$ 95,67 para R$ 96,23, do setembro foi de R$ 95,25 para R$ 96,80 e do março de 2022 aumentou de R$ 96,95 para R$ 98,02 por saca.

Soja: indicador do Cepea acumula três dias seguidos de alta

Apesar da forte queda do dólar em relação ao real, o indicador da soja do Cepea, calculado com base nos preços praticados no porto de Paranaguá (PR), chegou ao terceiro dia seguido de alta. A cotação variou 0,66% em relação ao dia anterior e passou de R$ 167,62 para R$ 168,72 por saca. Desse modo, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 9,63%.

Em Chicago, os contratos futuros da soja tiveram forte alta e voltaram a se aproximar de US$ 14 por bushel. O vencimento para novembro subiu 2,34% e passou de US$ 13,516 para US$ 13,832 por bushel. Os boletins meteorológicos mostraram previsão de clima seco no Meio Oeste dos Estados Unidos e impactaram positivamente as cotações.

Café: dólar pressiona arábica no mercado brasileiro

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, a queda do dólar em relação ao real mais do que compensou a boa alta do café arábica em Nova York. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação passou de R$ 830/835 para R$ 825/830, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação ficou estável em R$ 835/840 por saca.

Em Nova York, como dito anteriormente, o pregão foi marcado por uma boa alta e agora as cotações podem procurar testar o nível de US$ 1,60 por libra-peso. O vencimento para setembro subiu 2,86% e passou de US$ 1,5225 para US$ 1,566 por libra-peso. O mercado segue na dependência de notícias sobre o clima no Brasil.

No exterior: presidente do FED reafirma que inflação deve ser passageira

O presidente do Banco Central dos Estados Unidos (FED), Jerome Powell, reafirmou que o aumento recente da inflação está ligado à reabertura da economia e será passageiro. Ele fez essa declaração na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, e acrescentou que ainda vai demorar um tempo para que o FED altere sua política monetária estimulativa.

As falas de Powell mostraram atenção em relação ao aumento da inflação, mas ao indicar manutenção da política monetária, os principais índices de ações norte-americanos reagiram positivamente e fecharam em leve alta. O dia ainda teve a divulgação do índice de preços ao produtor de junho, que seguiu o resultado ao consumidor, e ficou bem acima das expectativas.

No Brasil: dólar cai forte e fecha abaixo de R$ 5,10

O mercado brasileiro teve mais um dia positivo com leve alta da bolsa e queda forte do dólar em relação ao real. A moeda norte-americana recuou 1,87% e fechou o dia negociada a R$ 5,084. Enquanto isso, o Ibovespa teve uma ligeira valorização de 0,19% e ficou cotado a 128.406 pontos. Os investidores seguem mais otimistas com as mudanças na Reforma Tributária.

Em relação aos indicadores econômicos, o Banco Central divulgou o IBC-Br de maio, calculado para medir a variação do PIB no mês e dar uma prévia do resultado trimestral. O índice frustrou as expectativas e caiu 0,43% na comparação com abril. Por outro lado, houve uma revisão positiva dos resultados anteriores.

Fonte: Canal Rural

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