Desenvolvido 1º aditivo biológico para fertilizantes do BR

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Esse aditivo já está regularizado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

A empresa 100% brasileira Microgeo Biotecnologia Agrícola desenvolveu de forma inovadora o primeiro aditivo biológico para fertilizantes minerais do Brasil. A empresa afirmou que está focada em restabelecer e ativar o microbioma do solo com a tecnologia Microgeo e atenta às necessidades dos produtores rurais. 

“O aditivo biológico é elaborado a partir de soluções naturais e melhora a qualidade biológica dos fertilizantes minerais, potencializando suas funções e resultados. O produto atua junto ao microbioma do solo e da planta, dando ganhos de produtividade e ao meio ambiente”, conta Caio Suppia, diretor de marketing da Microgeo. O microbioma do solo e da planta é definido como o conjunto de comunidades microbianas e suas interações complexas que incluem, entre outros microrganismos, bactérias, fungos e arquéias. 

Esse aditivo já está regularizado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e começou a ser desenvolvido pela companhia no ano de 2016, estando agora em fase de validação a campo nas principais regiões agrícolas do país. Os primeiros resultados mostram o potencial do produto junto aos fertilizantes minerais em diferentes culturas e a expectativa é que o lançamento no mercado aconteça já na safra verão 21/22. 

Suppia destaca ainda que, além das pesquisas de desenvolvimento e validações agronômicas no campo, nesses últimos 4 anos, a empresa também somará mais investimentos, na ordem de aproximadamente R$ 4 milhões, na sua planta fabril na cidade de Limeira-SP, onde será produzido o aditivo biológico. “Passamos por um período adverso devido a pandemia, mesmo assim conseguimos garantir um resultado positivo em 2020. Nossa expectativa de crescimento é acompanhar o mercado de biológicos e atingir em média 35, 40% de aumento nos próximos anos. Já tivemos um primeiro trimestre promissor”, completa o diretor. 

Fonte: Agrolink

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