Preço do milho supera R$ 93 em Campinas (SP); veja as notícias desta quarta-feira

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No mercado econômico, investidores esperam um aumento de 0,50 ponto porcentual e sinalização de um de ciclo de alta dos juros

Boi: arroba chega a R$ 314 em São Paulo, diz Safras

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, a arroba do boi gordo subiu de R$ 312 para R$ 314 em São Paulo. Segundo a análise da empresa, os frigoríficos seguem com dificuldade de compor suas escalas de abate. A demanda externa permanece firme, enquanto a doméstica segue se enfraquecendo, sem forças para absorver o aumento dos preços e com as medidas de restrição.

Na B3, os contratos futuros do boi gordo tiveram um dia de preços praticamente estáveis. O ajuste do vencimento para março passou de R$ 313,8 para R$ 313,5, do abril ficou em R$ 310,95 e do maio, subiu de R$ 307,45 para R$ 307,65 por arroba.

Milho: saca tem nova alta e supera R$ 93 em Campinas (SP)

O indicador do milho do Cepea voltou a subir e superou os R$ 93 pela primeira vez em Campinas (SP). A cotação variou 1,13% em relação ao dia anterior e passou de R$ 92,17 para R$ 93,21 por saca. Assim sendo, no acumulado do ano, o indicador valorizou 18,51%. Em 12 meses, os preços alcançaram 60,26% de alta.

No mercado futuro, os contratos futuros também apresentaram valorização. O ajuste do vencimento para maio passou de R$ 94,07 para R$ 94,89 e do julho foi de R$ 89,3 para R$ 89,92 por saca.. Em Chicago, os futuros se aproximam da máxima do ano. O contrato com vencimento para maio subiu 0,87% e passou de US$ 5,494 para US$ 5,542 por bushel.

Soja: preços têm pouca oscilação no Brasil e em Chicago

Os preços da soja tiveram pouca oscilação tanto no Brasil, onde o produtor segue focado na colheita, quanto em Chicago. O indicador da soja do Cepea, calculado com base nos preços praticados no porto de Paranaguá (PR), teve um leve recuo. A cotação variou -0,18% em relação ao dia anterior e passou de R$ 170,84 para R$ 170,54 por saca.

Em Chicago, os contratos futuros da soja tiveram um dia de leve alta. O contrato com vencimento para maio, o mais negociado atualmente, valorizou 0,27% e passou de US$ 14,194 para US$ 14,232 por bushel.

Café: arábica se valoriza seguindo Nova York

O mercado brasileiro de café teve um dia de preços mais positivos na comparação diária, com a valorização do arábica em Nova York mais do que compensando a queda do dólar em relação ao real. O indicador do café arábica do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Minas Gerais, São Paulo e Paraná, variou 0,52% em relação ao dia anterior e passou de R$ 737,18 para R$ 740,98 por saca.

Na Bolsa de Nova York, como dito anteriormente, a cotação dos contratos futuros do arábica tiveram expressiva valorização. O contrato com vencimento para maio, o mais líquido no momento, teve alta de 1,82% e passou de US$ 1,321 para US$ 1,345 por libra-peso.

No Exterior: bolsas operam sem direção definida antes de decisão do FED

As bolsas globais abriram o dia operando sem direção definida, algumas com leves altas e outras com baixas pequenas, com os investidores focados na decisão do Banco Central dos Estados Unidos (FED). O mercado também aguarda a entrevista coletiva do presidente do FED, Jerome Powell, logo em seguida ao anúncio da decisão e divulgação do comunicado.

A expectativa é que os membros do FED atualizem suas projeções para a atividade econômica, inflação e taxa de juros dos EUA. Os investidores esperam por sinais de quando a maioria dos diretores estima que os juros deverão ser elevados. As taxas de juros futuras dos títulos do Tesouro norte-americano seguirão concentrando atenção dos mercados e devem reagir à comunicação de hoje do Banco Central.

No Brasil: decisão para a taxa Selic é destaque do dia

Hoje termina a reunião de política monetária do Banco Central e após o fechamento dos mercados, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC divulga a decisão para a taxa Selic. A maioria dos investidores esperam um aumento de 0,50 ponto porcentual e sinalização de um de ciclo de alta dos juros até que as projeções de inflação situem-se ao redor da meta, considerando o balanço de riscos.

Há uma parcela do mercado que defende uma alta mais agressiva dos juros para estabilizar a cotação do dólar em relação ao real e, por consequência, diminuir o efeito do câmbio na inflação. Porém, tudo indica que o Banco Central irá atuar com cautela, como manda a teoria econômica e como tem atuado a atual equipe de diretores.

Fonte: Canal Rural

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