Fatores externos impactam os mercados agrícolas

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

No mercado de milho, a CBOT registrou alta de 1,50 pontos

Segundo informações da TF Agroeconômica, os mercados agrícolas iniciaram o dia com movimentações influenciadas por relatórios do USDA e fatores externos como preços de óleos vegetais e flutuações cambiais. Os destaques envolvem as cotações de soja, milho e trigo em diferentes bolsas e mercados físicos, além dos impactos do dólar e do petróleo nos preços.

A soja na CBOT registrou estabilidade, com a cotação para janeiro a $992,25 por bushel. No Brasil, o preço médio apurado pelo Cepea foi de R$ 137,53, representando uma alta de 0,75% no dia, mas queda de 1,35% no mês. O mercado foi favorecido pelo fortalecimento dos preços do óleo vegetal, puxados por fatores como a guerra tarifária entre os Estados Unidos e o Canadá, que afetou o óleo de colza, e o fechamento altista do óleo de palma na Malásia. Contudo, a perspectiva positiva para a produção de soja na América do Sul limitou maiores avanços.

No mercado de milho, a CBOT registrou alta de 1,50 pontos, com o contrato de março cotado a $457,50 por bushel. No Brasil, o Cepea indicou o preço médio em R$ 74,32, com variação de +0,12% no dia e +2,24% no mês. As altas foram impulsionadas pela expectativa de ajustes nos estoques americanos no relatório do USDA, bem como pelo aumento nos preços do petróleo e exportações constantes. Entretanto, a oferta crescente no mercado físico dos EUA e as boas expectativas para a safra sul-americana contiveram maiores ganhos.

Já o trigo apresentou leve valorização na CBOT, com o contrato de março a $534,25 por bushel. No mercado brasileiro, o preço médio foi de R$ 1.398,99 no Paraná (-0,10% no dia) e R$ 1.243,69 no Rio Grande do Sul (+0,15% no dia). A pressão baixista vem da força do dólar em relação ao euro, prejudicando a competitividade das exportações americanas. O mercado também aguarda o levantamento final da área plantada com variedades de inverno nos EUA, previsto nos relatórios do USDA.

Fonte: Agrolink

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