Preço do boi gordo segue estável na maior parte do país

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Levantamento da Scot Consultoria mostra que, das 32 regiões de produção pecuária mensuradas nesta quarta (19/6), o valor subiu em seis e ficou estável nas demais

O mercado físico do boi gordo continua sustentado por um equilíbrio entre a oferta e a demanda, com preços estáveis na maior parte do país. No entanto, há também regiões em que as cotações estão em alta, à medida que diminui a disponibilidade de gado para abate.

Levantamento da Scot Consultoria mostra que, das 32 regiões de produção pecuária mensuradas hoje (19/6), o preço subiu em seis e ficou estável nas demais.

Em Barretos (SP) e Araçatuba (SP), cidades consideradas referência para o Estado de São Paulo, a cotação bruta permaneceu em R$ 217 por arroba a prazo.

“A pressão de baixa sobre os preços observadas no início do mês vem aos poucos perdendo força, dando lugar à estabilidade. Com o final da safra de boi, a menor oferta de boiadas começa ser percebida no mercado, contudo, com o avanço do mês, o consumo caminha a passos lentos”, afirmaram os analistas da Scot em relatório.

As programações de abate, apesar de estarem encurtando, ainda são consideradas confortáveis em São Paulo, em média, para 11 dias. “As indústrias frigoríficas estão comprando o necessário para o fechamento da escala e saindo das compras. Dessa forma, os preços de todas as categorias estão estáveis na comparação diária”, acrescentaram.

Programações

Em Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, as escalas de abate estão, em média, para 11 dias. O cenário é diferente do início de junho, quando havia gado já adquirido para atender as programações de abate por 15 dias. “Desse modo, com mercado menos ofertado, subiu R$ 2,00 a arroba do boi”, destacaram os analistas sobre a região, cujo preço está em R$ 210 por arroba a prazo.

No mercado atacadista, os preços da carne bovina calculados pela consultoria Agrifatto seguiram estáveis. A carcaça casada do bovino castrado foi comercializada, em média, a R$ 14,80 por quilo, “o que pode ser considerado positivo para o setor, já que nesse período do mês (segunda quinzena) há um menor apelo ao consumo e, consequentemente, um declínio nos pedidos de reposição dos estoques varejistas”, diz nota da consultoria.

Fonte: Globo Rural

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