Dados da relação de troca de bezerros por boi gordo nos meses de janeiro, entre 2010 e a parcial de 2024.
O poder de compra do pecuarista no momento de repor o rebanho subiu em um mês de janeiro pelo terceiro ano consecutivo na parcial de 2024 (Figura), alcançando o maior patamar desde 2020.
A Figura a seguir ilustra a relação de troca de bezerros por boi gordo de 20,0@, nos meses de janeiro, entre 2010 e a parcial de 2024 (média até o dia 20), avaliada segundo dados do Cepea.
A relação de troca de bezerros por boi gordo de 20,0@ na parcial de 2024, de 2,41, foi a maior para um mês de janeiro desde 2020.
É importante destacar que a relação de troca para um mês de janeiro alcançou a máxima de 2,95 bezerros por boi gordo de 20,0@ em 2011 e a mínima de 2,22 em 2021. A troca média nos meses de janeiro, entre 2010 e a parcial de 2024 foi de 2,49 bezerros por boi gordo de 20,0@, indicando que os valores observados desde 2018 seguem abaixo da média.
O preço da arroba (Cepea) foi cotado a R$249,6 na parcial de janeiro (19), queda de 1,1% frente ao valor que encerrou 2023 (R$252,3). E assim como o animal pronto para o abate, a categoria de reposição também segue com pouca oscilação nas primeiras semanas do ano, com alta de 0,7% no mesmo intervalo de tempo, cotado a R$2.087,9 por cabeça (Cepea, Mato Grosso do Sul).
E ao contrário do mercado físico, o preço futuro do boi gordo acumulou queda na parcial de janeiro, com os contratos, especialmente aqueles com vencimento na primeira metade de 2024, com deságio frente a referência no físico.
Fonte: Farmnews)
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