Exportação não pressiona e milho cai na B3

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Em Chicago o milho segue com fechamentos mistos

O milho brasileiro fechou em baixa na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), sem pressão da exportação e com indústrias abastecidas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Embora os volumes embarcados de milho sejam recordes nesta época, eles foram fechados no último trimestre de 2022. De lá para cá, poucos negócios novos foram vistos. Aliás, as notícias que recebemos é que as Tradings, assim como os agricultores, estão focadas na soja, que está sendo colhida”, comenta.

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“Sema pressão da exportação, as indústrias locais, que estão bem abastecidas pelo menos até o final de abril, algumas entrando em maio, se retiraram do mercado, só se interessando por lotes de oportunidade e colocando preços bem mais baixos, como os vistos em SC e no RS. Isto reflete diretamente no mercado futuro de São Paulo, que continua caindo. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento maio/23 fechou a R$ 82,58, baixa de R$ -1,34 no dia e baixa de R$ -2,64 na semana; julho/23 fechou a R$ 82,08, baixa de R$ -1,50 no dia e baixa de R$ -3,63 na semana; o vencimento de setembro/23 foi de R$ 81,78, baixa de R$ -1,31 no dia e baixa de R$ -3,45 na semana”, completa.

Em Chicago o milho segue com fechamentos mistos com mercado de olho no relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “A cotação de maio fechou em baixa de -0,15% ou $ -1,00/bushel a $ 647,25. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em baixa de -0,04% ou $ -0,25 bushel a $ 629,50. O milho teve um fechamento misto e de pouca variação nessa terça-feira. Pequenas perdas para a safra velha, pequenos ganhos para a safra nova”, conclui.

Fonte: Agrolink

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