O Paraná continua quieto, sem a concorrência da exportação e com indústrias abastecidas
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul segue andando devagar, com preços inalterados, mas é provável que subam, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indústrias locais começam a vir ao mercado querer ouvir onde estão as ofertas para entrega/retirada na segunda quinzena de abril”, comenta.
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“Os preços de indicação ainda não mudaram, seguem sendo para abril (posto indústrias) R$ 85,00 Grande Santa Rosa, R$ 89,50 região de Marau, R$ 90,50 região de Lajeado. Porém nos parece que logo logo teremos mudanças, pois as indústrias não estão conseguindo comprar nestes níveis. Vendedor segue pedindo entre R$ 85,00 até 89,00 interior (quando há ofertas). Preços da pedra em Panambi, mantiveram-se hoje em R$ 78,00 a saca”, completa.
Santa Catarina tem preços inalterados, enquanto a produção diminuiu. “Milho tributado para pequenos compradores a R$ 88 em Chapecó e Joaçaba, posto fábrica, com vendedor entre R$ 90, poucos negócios. Preços de balcão inalterados a R$ 84/saca em Campos Novos, caiu a R$ 80,50 em Chapecó e em queda para R$ 82,00 Concórdia e Joaçaba. Até início da primeira semana de março, 41,8% da área total foi colhida; o restante da área está em fase de floração (19%) e de maturação (39,2%)”, indica.
O Paraná continua quieto, sem a concorrência da exportação e com indústrias abastecidas. “Mais um dia bem quieto, com as indicações dos compradores cada vez mais longe das pedidas dos vendedores e, com isto, sem a realização de negócios de volume. Apenas pequenas coberturas de granjeiros que não tem estoques e que precisam comprar para o dia a dia. Tradings completamente fora de mercado, indicando apenas segundo semestre de 2023, preços entre R$ 81 (agosto) e R$ 85 (dezembro), bem longe do que os vendedores desejam”, conclui.
Fonte: Agrolink