Nutrição foliar pode minimizar impactos da escassez de fertilizantes

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FICHA DE CONSUMO DE SUPLEMENTO MINERAL GRÁTIS

Técnica é complementar e faz com que a planta aproveite melhor os recursos que o solo oferta naturalmente

Diante da suspensão da exportação de fertilizantes pela Rússia, que responde sozinha por 23% das importações brasileiras desse insumo, os produtores rurais precisam buscar alternativas que impulsionem a safra. Para garantir uma boa colheita e minimizar prejuízos, eles podem apostar na nutrição foliar como um importante auxílio para o crescimento saudável da planta e para diminuir os impactos de uma possível escassez de fertilizantes.

A nutrição foliar favorece o equilíbrio dos macros e micronutrientes essenciais para o desenvolvimento da planta. Nesta técnica de manejo, os produtos são aplicados diretamente sobre as folhas, passando pelo processo de absorção e assimilação pelas plantas, impulsionando a produtividade. Para isto, os produtos a serem aplicados devem possuir tecnologias que favoreçam estes processos.

“Em momentos de uma possível falta de fertilizantes de base como os nitrogenados, os fosfatados e os potássicos a adubação foliar torna-se imprescindível. Essas intervenções, ao longo do ciclo da cultura, estimula o metabolismo da planta tornando-a mais eficiente em aproveitar os nutrientes que o próprio solo fornece. O conhecimento da demanda nutricional da cultura e da sua fisiologia são primordiais para definir com quais nutrientes entrar, e principalmente em qual fase de desenvolvimento aplicá-los”, afirma o gerente de Desenvolvimento Técnico de Mercado, João Alves.

No caso do nitrogênio, por exemplo um dos principais nutrientes importados pelo Brasil e que é exigido em maior quantidade ao longo de todo o desenvolvimento vegetativo, o produtor deve contar com técnicas complementares, como a nutrição foliar, para condicionar a planta a ter bom desenvolvimento e aproveitamento desse recurso. “É importante lembrar que essa é uma técnica complementar que se faz ao longo do ciclo da cultura e que não substitui a fertilização do solo”, enfatiza Alves.

Fonte: Assessoria

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